terça-feira, 30 de outubro de 2018

PEDIDO DE ORAÇÃO

Querido irmão ou irmã acreditamos no poder da oração, e por isso se você sentir o desejo em seu coração de pedir oração por você ou por alguém, click no e-mail: conhecerevangelho@gmail.com, seu pedido será totalmente sigiloso, coloque no campo mensagem seu pedido de oração. Não há necessidade de especificar seu pedido, apenas o seu nome, para que saibamos por quem interceder, porem se você desejar especificar o motivo do seu pedido de oração fique na liberdade.
como ex: 1) Gostaria de receber oração. (Fulano de tal);
2) Peço oração por problemas de família ou casamento, enfermidade, etc. (Fulano de tal)
3) Gostaria de pedir oração em favor de " fulano de tal ". (Fulano de tal)

Intercederemos por todos pedidos de oração, não porque somos melhores ou mais poderosos, mas por queremos cumprir a palavra de Deus que diz:

" Tiago 5:16 " ( ) ... orai uns pelos outros, para que sareis ... ( ) "

Pastor -  Edilson Cesar 

MENSAGEM QUE EDIFICA

"Força e coragem para realizar o trabalho"

        


  

quarta-feira, 24 de março de 2010

Estudo Biblico - Padrão de Conduta do Cristão

PADRÃO DE CONDUTA DO CRISTÃO
Mc 11.10

Após termos lido esse texto, passamos a ter em mente como verdade prática que para sermos súditos do reino de Deus há necessidade de nos empenharmos para vivermos o padrão ético de Deus para o seu povo.
Inúmeras questões vêm em nossa mente tais como: Em que consiste o reino de Deus? Quais são as leis desse reino? Que tipo de pessoas pertence a esse reino? Que fazer para entrar nesse reino?
Para respondermos essas questões devemos entender que o Senhor Jesus já nos respondeu através do conhecido Sermão do monte, o qual nos ensina que a vida com Cristo requer a substituição do nosso padrão de justiça pelo padrão de justiça de Deus. Jesus nos ensina que a felicidade por Ele oferecida não esta presa ao que temos ou fazemos, mas sim ao que somos, e que isso não é importado, tem que fluir do nosso interior.
O Texto que nos ensina esse padrão de conduta esta em Mt 5.1-12. Por que? Atentemos para cada versículo e observemos que cada uma das bem-aventuranças trata de uma conduta para o cristão. Olhando para tais condutas cristãs, muitos pensam que para seguir a Jesus e submeter-se ao seu reino é necessário anular a nossa vida pessoal, mas pelo contrario é descobrir uma nova dimensão de vida; mais profunda dinâmica e feliz.
Par nos situarmos geograficamente no espaço usado para proferir o sermão do monte, fica ao norte de Israel nas redondezas do mar da Galiléia, onde através do sermão balizou os princípios gerais do reino de Deus.
O propósito do sermão do monte era trazer uma explanação, exemplificando através do sermão, sobre as vigas mestras que constituem o modelo de vida cristã trazido pelo Reino de Deus, antes mesmos da igreja se consolidar como agente do Reino de Deus. (At 8.12, 19.8, 20.25, 28.31).
Vamos analisar as dimensões (tamanho) das bem-aventuranças dimensões tais como: dimensão presente, escatológica e de compromisso.
• Dimensão presente: vamos entender o porque de explicar que as bem aventuranças são de dimensões presentes, ou seja, é para ser aplicada no nosso dia a dia. O motivo é que algumas pessoas dizem que tais bem-aventuranças são futuras para a época do milênio, pois se baseiam na expressão usada por Mateus “reino dos céus” que aparece no sermão do monte. Mas se analisaremos os demais evangelhos sinóticos, podem ver que “reino dos céus” e “Reino de Deus” são equivalentes, compare Mt 3.1-2 com Mc 1.14-15, Mt 13.1-23 e Mc 4.1-15, Mt 13.31-58 e Lc 13.18-21. Jesus deixa bem claro que a chegada do Reino de Deus é um ato presente na história (Mt 4.17).
• Dimensão escatológica (futuras): haverá um tempo em que o Reino de Deus se manifestará de maneira física, como retrata Ap. 11.15, quando então princípios e bênçãos serão experimentados de modo perfeito e absoluto. Hoje conhecemos em parte (1Co 13.9-10), mas quando os planos de Deus tiverem seu cumprimento, seremos introduzidos a essa dimensão onde viveremos em toda plenitude e justiça a imagem perfeita de Cristo (1Jo 3.2).
• Dimensão do compromisso: esse padrão ético foi constituído por Deus para o seu povo, e assim sendo exige de nós um comprometimento, pois é o referencial de uma vida cristã. Para tal é necessário que o cristão viva permanentemente sob a graça de Deus.

O caminho das bem-aventuranças

1. A importância do espírito despojado: a primeira bem-aventurança requer o despojamento do espírito (Mt 5.3). no original grego a expressão traz o sentido de desenvolver a capacidade de esvaziar-se de todos os sentimentos que pré depõe o homem a viver de uma forma egoísta, ou seja não julgar-se auto suficiente, mas estar disposto a renunciar a si mesmo pela promessa de recompensa vindoura (1Co 4.16-20). Sr pobre de espírito é não viver em ansiedade nem autoconfiante, mas dependendo em tudo do Senhor, pela fé, oração, firmados nas promessas divinas e na esperança do “reino dos céus”, na sua plenitude. Não estamos falando que o cristão não deve ter sonhos, objetivos a alcançar na vida, pois que sonhe e que almeje alcançar seu objetivos mas nunca pelas suas próprias forças. Mas depositando tudo nas mãos do Deus Altíssimo.
2. A Força do quebrantamento: a segunda bem-aventurança nos leva ao quebrantamento (v. 4), não podemos nunca interpretar esse versículo com a idéia de autocomiseração (autopiedade), onde nos entregamos a um estado de lamentação pela própria sorte. Não é um chorar (tristeza) por um lamentar natural como alguma perda, nem uma tristeza baseada na inveja (egocêntrica) por não ter alcançado o que outros já têm. Mas é quebrantar-se com “ tristeza segundo Deus” (2Co 2.7), em razão dos seus próprios pecados, bem como tomar para si o sofrimento pelos pecados, maldades e injustiças dos homens que não conhecem a Deus.
3. A busca da mansidão: esta bem-aventurança ressalta a força da mansidão (v.5), ele se contrapõe ao ódio, à violência e ao estilo agressivo das conquistas humanas. Observe que quando um espírito brando desponta diante de uma situação, inibem atitudes que poderiam desaguar em conflitos e tragédias.
4. A relevância de justiça: a quarta bem-aventurança revela que a justiça deve ser um profundo anseio de todo cristão (v.6). Analisemos os termos “fome e sede”, expressa extrema necessidade, tal necessidade só será suprida enquanto o cristão não se sentir saciado da presença de Deus, e isso implica não só em viver em retidão espiritual, mas em não nos conformarmos com as injustiças e opressões que prevalecem no mundo.
5. A prática da misericórdia: quem experimenta essa bem-aventurança (v.7) é porque esta em harmonia com as demais, Misericórdia é o ato de ser compassivo com o próximo em qual estado ele se encontra, no estado de carência espiritual, social ou moral. Assim sendo, só se torna capaz de atingir a esse passo (ser misericordioso), aquele que é capaz de esvaziar-se, quebrantar-se ter um espírito brando e amar a justiça. Em suas vidas é aplicada a lei da semeadura e da colheita. Por terem exercido misericórdia, serão também por ela alcançados. (Gl 6.7).
6. O lugar da pureza: convém lembrar que pureza de coração (v.8) não se trata de algo apenas exterior e aparente, unicamente com o fim de ser apreciado pelos homens, a exemplo dos fariseus. Na Bíblia o termo “coração” traz idéia de centro da personalidade, por tanto essa pureza só é verdadeira quando vêm do âmago do indivíduo (1Ts 5.23).
7. O peso da pacificação: aquele que tem o coração purificado das segundas intenções age sempre com espírito pacifico, é a sétima bem-aventurança (v.9). Paz é ausência de guerra e conflito é toda sorte de conturbações. Ora o pecado é a fonte de toda a hostilidade entre os homens, isso significa que ao aplicar a pacificação, é demonstrada a qualidade de quem já removeu de seu coração mediante ao sangue de Jesus a causa de seus males pessoais (Rm 5.1) e pode com isso contribuir para que outros também os tirem de suas vidas.
8. A graça de ser perseguido pela causa do Senhor: vemos aqui (v. 9-10) seremos perseguidos por sermos fieis a Deus. O compromisso com o evangelho não nos dá outra opção (Mt 6.24). Portanto a possibilidade do cristão ser hostilizado pelo mundo por causa da sua fé é totalmente previsível na vida divina.
Assim concluímos que a maior felicidade – a bem-aventurança em relação a todas essas condições de padrão de conduta do cristão, referidas por Jesus é de aceitarmos essas condições para alcançarmos a Deus.

Presbítero Edilson

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Estudo Bíblico - Cristão Relevante

CRISTÃO RELEVANTE

Relevante: saliente, importante, aquilo que é preciso.

A relevância cristã é imprescindível para todos os chamados a exercer influência neste mundo corrompido. (Mt 5.16).
Tal relevância se apresenta através dos nossos testemunhos, fortalecendo com isso a importância desses testemunhos cristãos. Para facilitar a compreensão da importância de dar um bom testemunho o qual nos tornará relevantes, o nosso senhor Jesus Cristo usa de elementos naturais e comuns ao povo, porem de grande relevância na nossa vida.
Vejamos em M 5.12-16; vemos que o Senhor utiliza o Sal e a Luz para expressar o quanto o Cristão tem que ser relevante. Vejamos alguns valores mais comuns e relevantes do Sal e da Luz:
Sal: dar sabor e conservar os alimentos
Luz: iluminar
O sermão do monte mostra a importância que nós cristãos temos no intuito de influenciar o mundo com nossas ações e ensino da palavra de Deus.
Qual dos irmãos já fez dieta de comida diminuindo ou até mesmo tirando o sal? Pois bem viram que mesmo sendo um elemento comum sua falta faz enorme diferença, e ficar sem energia elétrica, quem já passou por essa situação? Então imagine ter que caminhar na escuridão, a falta de luz muitas vezes nos traz insegurança, mesmos para os que já estão acostumados com ela.
Falemos sobre um dos elementos que o senhor citou o Sal:
Todos sabemos que o sal serve para temperar e para conservar. Mas uma característica que marca muito o sal é que ele é essencialmente diferente daquilo ao qual ele é adicionado, ou seja, o cristão aonde quer que ele esteja, ele deve apresentar essa característica de ser diferente, vemos então que quando o sal (cristão) está presente, ele altera substancialmente o item ao qual ele foi adicionado, ou seja, o meio em que ele foi inserido e passa a dar sabor e um gosto especial.
O Senhor usa o sal como exemplo comparativo de vida cristã pela sua importância desde a antiguidade, no passado ele era usado com função monetária, tanto é que o termo salário deriva do termo latim “Salarium” que significa “dinheiro de sal”. (Ed 7.21-22).
O valor médico do sal: o seu uso medicinal se aplica à integridade da saúde humana, tanto no prazer em se alimentar pelo sabor dos alimentos (Jó 6.6), mas também no tocante ao seu uso em excesso o que causa danos a saúde como também a sua falta, nos trazendo uma lição espiritual no sentido de que o cristão tem que exercer a sua ação no ambiente em que esta de maneira aceitável, como também exercer o papel restaurador entre os doentes. (Is 61.1; Lm 1.16).
O valor de preservação do sal (cristão): sabemos que o sal é usado na preservação dos alimentos, assim essa comparação com o cristão esta no sentido que pela ação do cristão, submisso ao Espírito Santo, no mundo contribuem para evitar a sua deterioração. (2Ts 2.1-8)
Existem muitas maneiras de ser sal, mas penso que o princípio é que o sal não salga de longe, não tempera sem o contato e não higieniza se não for aplicado na quantidade necessária.
Por isso o cristão para ser sal tem que estar junto, presente, com aquilo que vai ser transformado ou receber sabor. E essa situação exige correr-se um risco.
Existe o perigo de não salgar, não temperar e se tornar também como os que não tem sabor. É quando somos sal apenas aparentemente. Temos a aparência do sal, mas não somos sal, não somos diferentes verdadeiramente. Quando não passamos pelas transformações trazidas pelo sacrifício de Cristo, quando o nosso interior não foi modificado e o nosso "eu" ainda domina sobre nós, quando nos esquecemos que a nossa vida (Gl 2.20) aqui é passageira, e que devemos pensar nas coisas lá do alto, no nosso futuro com Cristo, podemos nos tornar como os que não têm esperança, enfraquecidos pelos problemas ao seu redor, por andarem apenas pelo que vêem. Corremos o risco de nos tornar insossos e não cumprimos o nosso papel no mundo. Se isso acontece, então para que serviríamos?
O Senhor Jesus nos diz que quando o sal vier a ser insípido para nada mais presta, senão para ser lançado fora, ser pisado pelos homens (Mt 5.13); pois como lhe restaurar o sabor? Não podemos apenas parecer que somos sal, mas precisamos ser verdadeiramente Sal.
Falemos do outro elemento: a luz. Um dos fatores comparativos é a sua luminosidade onde o fator predominante, é de que as trevas não prevalecem ante a luz, quando ela chega às trevas se desaparecem, mostrando como deve ser a ação do cristão, o seu chegar deve ser capaz eliminar as trevas, não permitindo jamais que a sua luz se ausente, pois a sua ausência permite que as trevas prevaleçam por absoluto, segando os olhos dos homens.
Pela sua própria característica a luz tem sua visibilidade, a qual é de suma importância, pois através dela podemos nos orientar, como exemplos os faróis marítimos, por isso a menção em Mt 5.14-15, onde Jesus fala que não se põe a luz debaixo do alqueire, para entendermos que onde quer que o cristão esteja, ele pela sua luminosidade tem a capacidade de atrair outras pessoas para o convívio com Cristo.
A necessidade da luz é um fator de grande relevância, pois a luz tem a capacidade de gerenciar a vida, por exemplo, as plantas sobrevivem por que metabolizam substâncias orgânicas através da energia oriunda da luz solar, isso nos ensina que só a presença de Cristo, o sol da justiça, é o que permite com que os cristãos reflitam o brilho dessa luz para trazer vida aos que os cercam. (Jô 8.12).

ONDE SER RELEVANTE

Onde o cristão deve ser relevante? Assim como o sal e a luz podem ser encontrados e percebidos desde a mais simples choupana aos mis esplendorosos palácios, desde uma extremidade a outra porque são indispensáveis as vidas, requerendo uma presença ativa e marcante que faça a diferença no mundo, fazendo notar-se através do testemunho de uma vida transformada, demonstrando a excelência do evangelho que é o poder de Deus e salvação.

COMO SER RELEVANTE

Se o sal for insípido, perderá totalmente o seu valor (Mt 513). Se a luza estiver apagada ou escondida nenhum beneficio trará ao ambiente (Mt 5.14). Partindo desse princípio podemos determinar três áreas da relevância cristã:
• Do exemplo
• Do compromisso
• Do serviço

• Do exemplo: atitudes e atos falam mais alto do que mil palavras (IICo 3.2-3), quando o nosso comportamento não condiz com o que falamos de nada adianta. A falta de sinceridade e nitidez em nossas ações nos leva a perda da credibilidade.

• Do compromisso: há por ai um evangelho fácil e descomprometido para com Deus, com Sua palavra e com a igreja, onde está manifesto a superficialidade da fé, onde ao mesmo tempo a visão materialista esta tomando o lugar da renúncia exigida por Cristo visto nas Bem Aventuranças (Mt 5.1-12, 16.24-26).

• Do serviço: Disposição discípulos de Cristo em dar a vida pela causa do evangelho; todos os aspectos que envolvem a comunhão entre os crentes.

OBJETIVOS DA RELEVÂNCIA

• Motivar o testemunho da sociedade: no sentido de divulgar a igreja como o povo de Deus. Jesus deixou claro que a luz resplandecente permitiria que as boas obras fossem vistas pelos homens e glorificassem a Deus (Mt 5.16). Mostrando com isso um organismo espiritual (corpo organizado) que atua em favor do bem comum, buscando sobre tudo a salvação das almas. (At 9.36-42).
• Demonstrar o compromisso da fé: mostrando que a fé tem um perpétuo compromisso com as obras (Tg 2.14-26), onde a ação relevante da igreja é notória no sentido da solidariedade, buscando minorar o sofrimento humano.
• Glorificar a Deus: finalizando a relevância do cristão como sal da terra e luz do mundo, culmina na glorificação a Deus (Mt. 5.16), quando o perdido se converte no labor da igreja, Deus é exaltado em sua glória, pois trata do resgate de sua imagem antes corrompida pelo pecado.

Concluímos então que o sal e a luz são relevantes pelo efeito que exercem, sem eles não haveria qualidade de vida.
Jesus chamara os discípulos para serem pescadores de homens (Mt 4.19), mas quer que além de pescadores sejamos sal da terra, pois se assim formos conservaremos a na corrupção, daremos gosto aos que são insípidos (sem gosto), refrescaremos e purificaremos aos que dão mau cheiro espiritual, não se aplica o sal aos animais vivos, mas sim a sua carne depois de mortos. Jesus Cristo quer que sejamos o sal da terra porque a sociedade humana esta morta (IJo 5.19) e sem sal estraga-se.
“Vós sois a luz do muno” (Mt 5.13): o sal opera no interior da massa e a luz no exterior. O sal fala do nosso caráter e a luz do nosso testemunho, note que Cristo fala primeiro do sal da terra e depois da luz do mundo, assim o caráter precede o testemunho. Mas em que sentido podemos ser a luz do mundo, quando o próprio Cristo o é? (Jo 8.12), e o maior dos profetas testificou que ele mesmo não era? (Jo 1.6-8). A resposta é que devemos brilhar como luz refletida, Cristo é a luz que brilha, com a sua própria luz, nós somos como a lua que brilha com a luz espelhada do sol. Cristo não disse “brilhai diante dos homens”, mas “brilhe a vossa luz...”.
“Não são chamados para receber honra para si, mas para que Deus seja glorificado” (Fp 2.14-15).
Assim cada cristão deve ser relevante, isto é, brilhar o máximo por Jesus, primar pela excelência espiritual, realçar a distinção entre o crente e o mundo. Com isso todos perceberão que ser crente é muito mais do que freqüentar a igreja. É demonstrar amor pelo próximo na mesma medida de Cristo. (Jo 13.34).

" 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
18 Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas".

2CO 4:16-18

Presbítero Edilson

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Estudo Bíblico - Reverência



REVERÊNCIA

Reverência: consideração, respeito.

Quando falamos de reverência devemos lembrar sempre do seu significado, e principalmente lembrar que Deus nos pede que assim sejamos no nosso dia a dia.
(Ex 20. 3-7).
• Um único Deus (consideração);
• Não fará, nem te encurvarás diante de imagens;
• Não tomará Seu santo nome em vão

Devemos atentar para a reverência exigida desde os tempos passados, não admitindo que certas atitudes de reverência a Deus sejam tratadas como exagero. A reverência a Deus deve ser vista em todos os lugares, mas vamos falar de apenas dois aspectos.



NOS CULTOS:
A partir do momento em que participamos nosso desejo é adorar a Deus, mas para isso temos que ter reverência na maneira a qual O adoramos. (Jo 4.24), pois assim demonstramos o respeito que temos em relação ao que Ele é. Ao buscarmos a reverência para realizar adoração a Deus, devemos, adorá-Lo com a gloria devida ao Seu nome demonstrando consideração e respeito e de maneira tão pura e expressiva, tal qual a beleza da Sua santidade. (Sl 9.2).
Muitas vezes não sabemos como demonstrar que somos reverentes a Deus, mas é na simplicidade de nossas atitudes é que fazemos isso, como por exemplo, ao nos prostrarmos, nos ajoelharmos diante da sua presença. (Sl 95.6).
A reverência a Deus passa por muitos caminhos, os quais só conheceremos se começarmos a andar por ele, e esses caminhos são:
• Conhecer a capacidade de Deus;
• Sua obra de criação, redenção e salvação;
• Crer na sua presença quando nos reunimos em seu Nome. (Mt 18.20)

Há várias maneiras de adorar a Deus, mas todas elas devem ser precedidas de reverência, uma das maneiras de adoração mais comum nos dias de hoje é através do louvor que é aceito por Deus (Sl 100.2-4), mas lembrando sempre da reverência em tudo que colocamos diante de Deus; nesse sentido observar cuidadosamente a letra daquilo que se apresenta a Deus como louvor, para que não venhamos a “louvar?” com palavras que contradizem os ensinamentos bíblicos, pois se assim o fizermos estaremos desrespeitando a Deus, pois sua palavra não é equívoca.
Devemos ter cuidado com o uso dos instrumentos, pois não podemos esquecer jamais que o louvor é a expressão de nossos sentimentos para com Deus através de palavras acompanhadas de melodias, e importa que as nossas vozes sejam a prioridade do louvor e não os sons dos instrumentos, que só louvam por que o homem assim o faz tocar.
A reverência deve estar também naquilo que colocamos diante do Senhor (ofertas, votos), ou seja, oferte aquilo que toca em seu coração, nunca impulsionado pela multidão, e se fizer votos a Deus, não deixe de cumprir, pois ambos os casos demonstram desrespeito pela pessoa do Senhor (Sl 97.8, Sl 76.11).
Outra reverência de gigantesca importância está no momento da oração e pregação. São os momentos os quais a reverência do cristão deve estar em plena ação; vamos analisar o momento da oração, a palavra de Deus nos ensina que o Senhor ouvirá a oração do justo, isso significa que Deus se desprende da sua Glória (figurado) para dar atenção às palavras do justo (Pv 15,29) e se nós não estamos atentos à oração dos irmãos (fazendo outras coisas nesse momento) estamos desconsiderando o ato tão sublime de Deus para com seu servo, ao ouvir a sua oração, quanto mais quando não damos a devida atenção à pregação (fazendo outras coisas nesse momento), desrespeitamos a Deus por não dar a atenção ao que Ele está falando (Ap. 2.7), ou seja, deixamos Deus falando sozinho.
Outro fator importante relacionado à reverência a Deus está no cumprir das suas ordenanças, mostrando respeito pela sua palavra, e uma dessas palavras nos relata que existe um dia especial para que estejamos adorando a Deus, e esse dia é o Sábado (sétimo dia), pois está escrito que seria dia de santa convocação (Lv 23.3), assim devemos nos aplicar mais em cumprir tal ordenança, evitando estabelecer outros compromissos nesse dia, dando prioridade a outros que não a Deus.



PELA CASA DE DEUS:
O 1º passo é ter reverência na casa do Senhor por causa da Sua presença. (Ex 25.8). Lembramos que todas as coisas consagradas ao Senhor serão tidas por Deus como santíssimas (Lv. 27.28), ou seja, passa a pertencer ao Senhor, é algo separado para Deus, por isso temos que ter cuidado com o que fazemos com as coisas que pertencem à casa de Deus e que foram a Ele consagradas.
A palavra de Deus nos ensina que devemos guardar o nosso pé ao entrar em Sua casa, ou seja, tomar cuidado com o que vai falar, fazer etc (Ec 5.1). Lembre-se sempre que a presença de Deus torna o local santo (Ex 3.5), isso quer dizer que o local não pode ser considerado como a casa de Deus somente quando estamos no momento do culto, mas a todo tempo, pois a sua presença santifica o local. Onde quer que Deus encontre com o seu povo esse lugar se torna santo e isso requer de nós reverência dentro deste local, ou seja, devemos mostrar respeito pela casa de Deus, principalmente durante os cultos, primar pelo silêncio, pouca movimentação, etc (Hb 2.20).
O Senhor Jesus nos ensinou através da sua indignação contra o comércio no templo (Mc 11.15-17), que a casa de Deus é lugar para se chamado de “Casa de oração” e tratar somente das coisas de Deus, demonstrando assim a santidade que existe em Sua casa, fato esse que requer do cristão a devida reverência. Outro alerta, irmãos, está no que apresentamos diante de Deus, ou como apresentamos algo diante do Senhor. (Lv 10. 1-2 ). Devemos respeitar os seus ensinamentos e avaliar se os nossos desejos não vão contra Aos seus ensinos para então tomarmos a decisão de apresentar a Deus ou não, para que não venhamos a cair em erro semelhante ao dos filhos de Arão.
A reverência quanto às coisas de Deus é de suma importância, precisamos chegar ao entendimento de que nenhuma igreja ou local dedicado especialmente à obra de Deus deve-se permitir qualquer representação que não esteja em harmonia com seu caráter sagrado. Algo importante também diante de Deus, está relacionado em como receber os de fora, pois o local pela vontade de Deus é chamado de casa de oração para todos os povos (Is 56.7), pois a forma de se receber alguém na casa de Deus também está ligado com a reverência a Deus, pois ele nos ensina que devemos amar ao nosso próximo como a nós mesmos (Mt 19.9) e não fazer acepção de pessoas (Dt 10.17, II Cr 19.7, At 10.34), assim não devemos exibir na igreja dois pesos e duas medidas.

Regras para freqüência na igreja
• Ide cedo à igreja. Sedes não somente pontuais, mais estais em vosso lugar antes da hora anunciada para o começo do culto;
• Ide com espírito de reverência. No caminho lembrai-vos aonde ides. Evitai a leviandade de maneiras e a conversação de assuntos mundanos.
• Ao entrardes na igreja fazei uma oração silenciosa de invocação da influência do Espírito Santo, por vós mesmos e por todos que estão no santuário;
• Determinai-vos a não alimentar pensamento algum, a não fixar os olhares sobre qualquer coisa, e a não proferir palavra alguma que vos façam desviar a mente do santo propósito que vos levou à casa de Deus;
• Elevai a Deus uma oração silenciosa em favor do pastor quando o mesmo tomar lugar no púpito;
• Participai ativamente de todo o culto, como ouvinte e adorador;
• Ao terminar o culto saudai com efusão (fervor de amizade) e boa vontade, todos quantos encontrardes, lembrando-vos de que a sociabilidade cristã faz parte do culto cristão.

Presbítero Edilson

sábado, 23 de janeiro de 2010

Estudo Bilblico - Como é tratada a sua oração?

Você sabe como é tratada a sua oração, ou pensa que ela não é irrelevante, podendo ou não ser ouvida por Deus, saiba que sua oração é vistas com grande apreço.

“E veio outro anjo e pôs-se junto do altar, tendo Um incensário de ouro; e foi lhe dado muito incenso, Para o por com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus. E o anjo tomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, E o lançou sobre a terra; ...” (Ap. 8:3-5).

Amados o que percebemos nos dias de hoje é que pouco se fala com Deus, as igrejas tem deixado dessa prática (oração), as pessoas tem deixado essa pratica nos lares e etc, mas temos que continuar incentivando a que isso mude de contexto e novamente o homem venha a querer mais e mais falar com Deus.

“Antes de tudo, pois exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2.1-4)

Você sabia que Há seis terríveis armas, que o diabo utiliza para Paralisar as asas da oração dos filhos de Deus. São elas:

1.Cansaço!

Esta arma do Diabo tem feito com que muitos homens de Deus venham a fracassar, pois a rotina diária de afazeres do mundo tem deixado em nós (homens) uma fadiga física e mental tal que só queremos relaxar “descansar” e a armadilha do diabo é poderosa que não percebemos que buscamos muitas formas de relaxarmos e nem damos conta o quanto de tempo essas formas tem nos tomados, e quando percebemos estamos mais cansados e só queremos dormir, e não conseguimos separar nenhum momento para falar com Deus (oração), pois se formos orar caímos pelo local onde estamos pelo sono e cansaço, deixando de realizar a melhor forma de recuperar nossas forças.

O cansaço paralisante, que te impede de orar sem cessar, mas, justamente na oração podes dominar essa fadiga, pois a Bíblia diz:

“mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças.
Faz forte ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor”
(Is.40:31a ,29)

• Atira-te na corrente da oração, ali encontrarás o verdadeiro e genuíno descanso

2- Distração

Não consegue concentrar-te. Outros pensamentos te assaltam. Seus pensamentos estão longe.
Ore em voz alta! Então esta arma do inimigo ficará sem efeito. Davi diz no Salmo 55:16-17

“Eu porém, invocarei a Deus, e o Senhor me salvará.
A tarde, pela manhã, e ao meio-dia farei as minhas queixas e lamentarei; e ele ouvirá a minha voz.”

• Filho de Deus ora em voz alta e inteligível, então os poderes da distração não terão influência sobre ti.

3- Intranqüilidade interior!

Uma intranqüilidade inexplicável domina-te. Justamente essa intranqüilidade só pode ser removida na oração. Seja qual for a origem pecado, nervosismo ou incredulidade a Bíblia diz:

“Porque estás abatida ó minha alma? Porque te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, meu auxilio e Deus meu. Sl 42:11
Confia os teus cuidados ao Senhor, e ele te susterá: jamais permitirá que o justo seja abalado” Sl 55:22

• Somente na oração recebes ajuda também quanto a essa situação

4- Pressa

Esta é a arma que o inimigo usa com maior sucesso, o que te faz ter tanta pressa para sair da presença de Deus? Teus afazeres? Não sabes que as tarefas não terão fim? Pois a Bíblia em Isaias nos diz:

“por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão; e o vosso suor naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom, e vos deleitareis com finos manjares, inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi e a vossa alma viverá.” Is 55 2-3 a

“Não te apresses em deixar a presença dele”. Ec 8:3

Pela tua oração constante, tuas tarefas diárias ficarão envoltas nas fontes do poder divino!

5- Desânimo!

Desânimo significa: não olhar longe o suficiente. Estás desanimado por causa da tua fraqueza, por causa das tuas derrotas, por causa da dureza dos homens, por causa das situações tristes? A Bíblia nos diz:

“Em tudo somos atribulados porém, não angustiados; perplexos, porém não desanimados”. 2Cor 4:8

“Fortalecei as mãos frouxas, e firmai os joelhos vacilantes. Dizei aos desalentados de coração: sede fortes, não temais. Eis o vosso Deus. A vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem e vos salvará.” Is. 35:3-4

Digo a os corações desalentados: Orem! A vontade de Deus é que tu ores; a vontade de Satanás, que não ores.

6- Indolência! (incencível, apático)

A indolência é a arma contra aqueles que querem tornar-se pessoas de oração. É a arma da carne, da impotência. Tu te ajoelhas, queres orar; mas não sai quase nenhuma palavra. A carne não consegue orar! Então ore com a Bíblia! Não desista!
Isso é leia a Palavra de Deus, há inúmeros Salmos de oração que poderão tocar em seu coração e despertar você dessa condição de indolência para um servo de Deus de oração.

“Pedí e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á Mat. 7:7
Mostra-lhe toda a tua miséria. Não te cales! Enquanto falas com ele sobre isto e lês a palavra, perceberás repentinamente como a faísca da oração te atingiu, tua inércia desaparece, e podes chegar até o trono da graça.

Espero que com esse pequeno e singelo estudo possa ter ajudado ao seu crescimento na pratica da oração para que juntos possamos ajudar a outras pessoas a vencer as seis armas que o inimigo usa para destruir a maior e mais eficaz arma que o cristão tem em bem próprio e do próximo. Que venhamos a buscar a Deus com sinceridade de coração e que tudo o que façamos seja somente para honra e glória de Deus.

Pr. Marcio Ribeiro - Igreja Evangélica Aliança Eterna

domingo, 17 de janeiro de 2010

Estudo Biblico - O Poder que há detrás do Nome de Jesus.

•A pergunta é:

• Temos procuração para usar Seu Nome?
A Palavra de Deus ensina que temos. Ele disse que podemos usar Seu Nome: para lidar com demônios; ministrar a cura; etc. O segredo do poder, ou melhor da capacidade do cristão esta no uso deste NOME!
• O que temos observado entre os cristãos é dependência demasiada da nossa própria capacidade de libertar alguém – quando, na realidade, é o Nome de Jesus que realiza todas as coisa.

O Nome na Oração
• Jesus disse, a respeito do uso do Seu Nome na oração (João 16.23-24), observemos que Jesus nos dá o privilégio de usar o Seu Nome, e quando tomamos nossos privilégios e direitos segundo a Nova Aliança e oramos em Nome de Jesus, o assunto passa fora das nossas mãos para as mãos de Jesus; Ele, então, assume a responsabilidade daquela oração, e sabemos que Ele disse: ‘Pai, graça te dou porque me ouviste (Jo 11.41). Sabemos que o Pai sempre ouve a Jesus, e quando oramos em Nome de Jesus, é como se o próprio Jesus estivesse orando – Ele toma o nosso lugar.
Quando oramos, nós tomamos o lugar de Jesus aqui para cumprir a Sua vontade, e Ele toma nosso lugar diante do Pai.

O Nome no Combate
O Nome de Jesus deve ser usado no combate contra as forças invisíveis que nos cercam. Temos autoridade no Nome de Jesus contra todos os poderes das trevas.
Marcos 16.17, 18
Em algumas traduções dizem “estes sinais seguirão...” alguém que segue está andando atrás de você, mas no original grego diz: “estes sinais acompanharam...” quem o acompanha está andando lado a lado com você. Esta tradução concorda com a Escritura que diz que somos cooperadores com Ele (2 Co. 6.1).
Posto que estes sinais são operados EM MEU NOME, devem pertencer a todo filho de Deus, porque o Nome de Jesus pertence a todo filho de Deus.
EM MEU NOME, expulsarão demônios; falarão novas línguas..; pegarão nas serpentes; e, se beberem algumas coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.
• Leia Mateus 28.18-20
A palavra traduzida por poder neste caso, é uma palavra mais freqüentemente traduzida por autoridade. Assim dizem muitas traduções.
Jesus disse: Toda a AUTORIDADE me foi dado no céu e na terra.
• Leia Mateus 18.19
Que versículo maravilhoso! É uma declaração maravilhosa dos fatos. Mas penso que não percebemos o que Jesus está dizendo, pois tiramos aquele versículo do contexto e o citamos isoladamente; afinal de contas, é no versículo seguinte que Ele dá a razão e o segredo.
• Leia Mateus 18.20
Ele está bem presente para garantir que aquilo que aqueles dois ou três concordarem venha a acontecer!

• Leia Mateus 28.20
Como Ele está conosco?
Bem, Ele disse que onde aquelas duas ou três pessoas concordarem a respeito de qualquer coisa que pedirem; EM MEU NOME, AÍ ESTOU EU no meio deles (Mt 18.20). Este é o segredo. Ele está conosco no poder e na autoridade do Seu Nome!

Os recursos de Jesus

• As possibilidades abrangidas neste Nome estão além do nosso entendimento, e quando Ele diz à Igreja: ‘Qualquer coisa que porventura pedirem ao Pai em Meu Nome’, Ele está nos dando (uma metáfora) um cheque assinado, ao portador, dos recursos do céu (no nome de Jesus), e nos convida a preenchê-lo. Precisamos aprender, entender e saber como usar as riquezas que este Nome oferece a igreja.
• Na vida individual, a mesma verdade é aplicável. Muitos cristãos nascidos de novo e cheios do Espírito Santo vivem num baixo nível de vida, vencidos pelo diabo. Na realidade, falam mais no diabo do que em qualquer coisa. Cada vez que contam uma desventura, exaltam o diabo. Cada vez que contam quão doentes se sentem, exaltam o diabo (ele é o autor das doenças e das enfermidades – e não Deus). Cada vez que dizem: “Parece que não vamos conseguir”, exaltam o diabo.
Não! Falemos de Jesus! Falemos em Nome de Jesus!

• Leia Filipenses 2.9-11
Vemos o poder (autoridade) que esse Nome tem.
• Leia Efesios 1.17-23
PARA A IGREJA! Visando o benefício da Igreja (Ef. 1.22).
• Deus fez este investimento visando o benefício da Igreja; Ele fez este depósito, e a Igreja tem o direito de fazer retiradas do depósito para todas as suas necessidades.
Deus deu a Ele o Nome que contém a plenitude da Deidade, a riqueza das Eternidades, e o amor do coração de Deus Pai; e este Nome é dado a nós. Temos o direito de usar este Nome:
• contra os nossos inimigos.
• em nossas petições.
• em nossos louvores e em nossa adoração.

Este Nome nos foi dado, Ele pertence a nós! Os crentes primitivos sabiam o que possuíam – e o usavam.

• Leia Atos 3.3-6

• O Cristianismo é: Maior é o que está em vós do que está no mundo (1 Jo. 4.4).
• O Cristianismo é: Somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou (Rm. 8.37).
• O Cristianismo é: Ele tem dito: Não te deixarei, nem te desampararei. E, assim, com confiança, ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem (Hb. 13.5, 6).

• Não há Salvação a não ser no Nome de Jesus, e no Senhor Jesus Cristo. É o único Nome através do qual o pecador pode aproximar-se do Grande Deus Pai. Mateus 1.21, 23, Atos 4.1, Jo. 14.6

• Leia Mateus 16.16
O crente não somente é Salvo pelo Nome – mas o crente também é batizado no Nome – e com base no Nome recebe o dom do Espírito Santo (Atos 2.38)
Após vermos todas essa passagem que falam do poder (autoridade) do nome de Jesus, devemos Crer no batismo em Nome de Jesus.

• Quando Deus diz “Salvação”, Ele está falando a respeito de mais coisas do que as pessoas imaginam, e esta salvação esta no nome de Jesus.
• libertação.
• segurança.
• proteção.
• cura.

Você pode simplesmente repetir o Nome de Jesus, como um papagaio dizendo: “Louro quer Biscoito”, e isto não trará proveito algum. Mas, quando você souber o que existe por detrás deste Nome – quando você conhecer a autoridade investida neste Nome – quando você souber o que Jesus operou, e que Ele ressuscitou naquela jubilosa manhã da Ressurreição – quando você souber que Ele disse: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto...Dou-vos o Meu Nome. Estou dando a vós a Minha autoridade. Ide em Meu Nome” – ALELUIA! Levemos este Nome!

Romanos 10.9, 10
9. A saber: Se, com a tua boca, CONFESSARES ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, será salvo.
10. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.



Presbítero Edilson